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“Essequibo belongs Guiana”: por que o mundo civilizado precisa neutralizar o BRICS e seus lacaios?

  • Foto do escritor: Pedro Papastawridis
    Pedro Papastawridis
  • 4 de dez. de 2023
  • 3 min de leitura

Invasão de territórios pertencentes à Ucrânia, ataques terroristas contra a existência do Estado de Israel e ameaça de tomada de parte do Estado da Guiana pela ditadura venezuelana. O que esses três eventos têm em comum?

 

Se você pensou em um ou mais países dos BRICS apoiando tais atrocidades contra estados soberanos e a autodeterminação de outros povos, acertou! E isso nos leva à seguinte reflexão acerca de tal bloco de países ditatoriais ou que flertam com regimes ditatoriais: aonde o mundo livre vai parar com tais abusos promovidos ou apoiados por membros dos BRICS?

 

Para quem ainda desconhece o significado do termo BRICS, trata-se de um conjunto de nações que, a partir de 01/01/2024, será composto por 10 países emergentes ou de desenvolvimento recente, detentores de cerca de 45% da população mundial e com um PIB PPC (por paridade do poder de compra) próximo dos US$ 48 trilhões. A Argentina havia sido convidada para esse grupo. Todavia, a eleição de Javier Milei para presidir nosso vizinho sul-americano afastou momentaneamente a Argentina de se tornar o 11° membro do BRICS.

 

Com o controle de grande parte da população mundial, o domínio de grandes reservas de recursos naturais essenciais ao desenvolvimento global e com três potências militares (China, Rússia e Índia) à frente dos outros países lacaios do grupo, o BRICS esteve envolvido direta ou indiretamente nos principais conflitos geopolíticos e militares dos últimos 3 anos. Dentre os principais eventos graves apoiados pelos 5 atuais e os 5 iminentes membros dos BRICS nos últimos tempos, temos:

 

  1. A invasão da Ucrânia e o massacre contra ucranianos promovido pela Rússia;

  2. Massacre de terroristas financiados pelo Irã (novo membro do BRICS) contra civis israelenses no último 7 de outubro; e

  3. O apoio militar da Rússia e a defesa político-ideológica do Brasil à ditadura venezuelana, que ameaça invadir e ocupar a região de Essequibo, pertencente à Guiana.

 

Acerca do papel de “passador de pano” que o Brasil de Lula e STF vêm promovendo atualmente em relação aos malfeitos de integrantes e aliados do BRICS, trata-se de uma estratégia geopolítica que o atual projeto de poder em curso em nosso país promove com vistas a construir um “nós contra eles” na arena internacional, tal como o lulopetismo fez em relação ao PSDB entre os anos 1990 e 2018 e, de 2019 em diante, contra o bolsonarismo. Com isso, mantém-se uma polarização político-ideológica a nível global alicerçada numa Agenda Woke que a rede de ONGs ligadas a George Soros e as ditaduras do BRICS apoiam e financiam no mundo ocidental, mas desprezam e perseguem dentro da própria casa, como ocorre com a repressão a mulheres no Irã e à comunidade LGBT na Rússia.

 

Em vista disso, resta à população brasileira responder se concorda ou não com a adesão do nosso país a um conjunto de países anticivilizacionais, antidemocráticos, que desprezam liberdades e atentam contra povos e territórios alheios. Se concorda, será uma questão de poucos anos a desagregação total do nosso tecido social somada com a fuga de investimentos e talentos do nosso território por apoiarmos o BRICS e seus lacaios. Se não, temos que exercer o poder que a Constituição Federal de 1988 concedeu ao povo no parágrafo único do seu art. 1° (e que ainda não foi “relativizado” ou “ressignificado” por Lula, Janja e STF) e cobrar dos que são eleitos e custeados por nossos tributos no Poder Legislativo uma resposta efetiva a essa vergonha alheia internacional que Lula impõe ao nosso país.

 

Quanto ao mundo livre, democrático e civilizado, é preciso neutralizar o BRICS e seus lacaios, por meio da mitigação de investimentos financeiros e em transferência de tecnologias (sobretudo militares) para países que as usam contra o próprio mundo livre, democrático e civilizado. O modelo de transferência produtiva da América do Norte e Europa para a China revelou-se um erro geopolítico estratégico que precisa ser corrigido por meio de estratégias de onshoring e nearshoring, além da constituição de uma aliança militar e cibernética envolvendo Estados Unidos, Canadá, Europa, Japão, Coreia do Sul e Oceania contra a escalada totalitária dos BRICS. Ouça quem for capaz, um forte abraço a todos e fiquem com Deus!

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©2020 por Pedro Papastawridis em: Blog do Papa (blogdopapa.com).

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