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No país em que o poste mija no cachorro, cuidado com bandidos fantasiados de autoridades!

  • Foto do escritor: Pedro Papastawridis
    Pedro Papastawridis
  • 24 de jan. de 2022
  • 2 min de leitura

Quem acompanha o Blog do Papa, sabe das predileções do fundador deste site e a quais tipos de coisas e pessoas este blog se opõe.


Como cidadão trabalhador, estudante e pagador de impostos, o fundador do Blog do Papa rejeita vagabundos que desprezam a Lei, a ordem e o bem-estar coletivo. Sendo assim, quaisquer agentes políticos, seus militantes e pretensos “ativistas” que venham se colocar como defensores de quem já matou, vandalizou a sociedade, saqueou os cofres públicos e/ou possui envolvimento com organizações criminosas têm o devido desprezo deste blog. Portanto, esses podem procurar outro lugar para ficarem de mimimi, ou buscarem um lote para capinar e, assim, fazerem algo de produtivo para a sociedade (para variar um pouco).


Quando a Operação Lava Jato surgiu em 2014 e começou a prender vagabundos envolvidos em esquemas de corrupção que desviaram recursos que deveriam ir para hospitais, escolas, segurança pública, moradias e assistência social, este que lhes escreve comemorou e passou a acreditar em dias melhores para o Brasil, já que nenhum país que blinda poderosos e mantém criminosos soltos no seio da sociedade possui quaisquer perspectivas de desenvolvimento em bases sustentáveis. Ademais, a Operação Lava Jato não era uma operação do juiz Sérgio Moro, do Deltan Dallagnol ou da Polícia Federal. Ela é patrimônio de todos os brasileiros, pois foi custeada por todos nós para ajudar a recuperar parte do que é do povo. E foi o que a Lava Jato fez, trazendo de volta aos cofres públicos bilhões de reais em recursos públicos.


Em vista disso, quando vemos nos dias atuais arapongas, hackers e invasores de equipamentos de membros da força-tarefa da Lava Jato serem tratados como heróis e ouvimos advogados de corruptos declararem que de nada adianta prender se o crime já foi cometido, dá nojo de ver quem apoia a “bandidocracia” e tenta justificar o injustificável. Pior ainda é vermos magistrados, membros do Ministério Público e agentes públicos da Receita e da Polícia Federal sendo criticados e perseguidos por tão somente cumprirem com seu dever funcional, que consiste em defender o interesse público, colocar marginais atrás das grades e recuperar o dinheiro que esses marginais desviaram dos cofres públicos.


Se o destino do nosso país estiver fadado a ser governado por quem defende narcotraficantes, milicianos, rachadinhas, corrupções e “corrupcinhas”, então o Brasil nunca será uma nação justa, democrática e soberana, e sim um amontoado de pessoas que, a exemplo do cachorro que é mijado pelo poste, podem se tornar alvos permanentes de quem usa o poder e a força para perseguir, oprimir e extorquir os recursos da população.


Caso o destino do Brasil seja diferente do exposto acima, então já basta de o povo brasileiro fechar os olhos para o fato de que o errado no poder nunca será o certo e fazer a coisa certa: botar o bloco na rua e ajudar, pelas urnas e pela pressão popular, a tirar oportunistas como Lula, Bolsonaro, Lira, Pacheco e seus aliados e assemelhados de cima dos cofres públicos. Pois todo o poder emana do povo e a este (e somente a este) deve servir.


Um forte abraço a todos e fiquem com Deus!

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©2020 por Pedro Papastawridis em: Blog do Papa (blogdopapa.com).

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