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Práticas Integrativas e Complementares (PICs): o que são e como podem contribuir para o bem-estar

  • Foto do escritor: Pedro Papastawridis
    Pedro Papastawridis
  • 22 de mai. de 2023
  • 2 min de leitura

Você já ouviu falar de acupuntura? E de yoga e meditação? E se o Blog do Papa lhe disser que essas práticas podem estar disponíveis no posto de saúde mais próximo de sua residência de forma gratuita?


As práticas supracitadas se somam a outras 26 disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) e constituem as Práticas Integrativas e Complementares (PICs).


Segundo o Ministério da Saúde, as PICs são tratamentos que utilizam recursos terapêuticos baseados em conhecimentos tradicionais, voltados para prevenir diversas doenças como depressão e hipertensão. Em alguns casos, também podem ser usadas como tratamentos paliativos em algumas doenças crônicas.


Ainda segundo o Ministério da Saúde em seu portal eletrônico, existem 9.350 estabelecimentos de saúde no país ofertando 56% dos atendimentos individuais e coletivos em Práticas Integrativas e Complementares nos municípios brasileiros, estando distribuídos em 3.173 desses municípios. Do total de serviços de PICs prestados, 78% correspondem à atenção básica (com foco maior na prevenção), enquanto 18% são prestados na rede de saúde de média complexidade e os demais 4% na rede de alta complexidade.


No SUS, as diversas unidades de saúde que trabalham com as PICs oferecem pelo menos uma das seguintes práticas, competindo a cada gestor municipal as decisões acerca das normas técnicas e dos recursos orçamentários e financeiros para a implementação das práticas integrativas na rede pública de saúde de seu respectivo município:


  • Apiterapia;

  • Aromaterapia;

  • Arteterapia;

  • Ayurveda;

  • Biodança;

  • Bioenergética;

  • Constelação familiar;

  • Cromoterapia;

  • Dança circular;

  • Geoterapia;

  • Hipnoterapia;

  • Homeopatia;

  • Imposição de mãos;

  • Medicina antroposófica/antroposofia aplicada à saúde;

  • Medicina Tradicional Chinesa – acupuntura;

  • Meditação;

  • Musicoterapia;

  • Naturopatia;

  • Osteopatia;

  • Ozonioterapia;

  • Plantas medicinais – fitoterapia;

  • Quiropraxia;

  • Reflexoterapia;

  • Reiki;

  • Shantala;

  • Terapia Comunitária Integrativa;

  • Terapia de florais;

  • Termalismo social/crenoterapia; e

  • Yoga.


Para mais informações sobre cada uma dessas PICs, você pode acessar o Saúde de A a Z do Ministério da saúde, em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/p/pics/quais-as-pics>.


Além da maior sensação de bem-estar e acolhimento que essas práticas proporcionam a seus adeptos, as PICs contribuem para prevenir distúrbios ligados a ansiedade, depressão e Síndrome de Burnout (também conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional). No ambiente de trabalho, as PICs podem ser empregadas para minimizar os impactos do absenteísmo resultantes de lesões e doenças ocupacionais, além de possibilitar ganhos motivacionais que reduzam a rotatividade de pessoal e aumentem a produtividade.


Para mais informações acerca da disponibilidade desses serviços de saúde, o Blog do Papa recomenda que a população entre em contato com a rede pública de saúde local. No caso do município do Rio de Janeiro/RJ, a Prefeitura informa em seu portal eletrônico que sessenta por cento das unidades locais de Atenção Primária à Saúde (APS) ofertam pelo menos uma das PICs. Caso os cariocas tenham interesse em saber qual é a unidade de APS mais próxima de casa para checar se ela oferece PICs à população, basta acessar o seguinte link: <https://prefeitura.rio/ondeseratendido>. Namastê!


Um forte abraço a todos e fiquem com Deus!

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©2020 por Pedro Papastawridis em: Blog do Papa (blogdopapa.com).

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