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Eleições municipais: mais que um ato de cidadania, trata-se de administrar bem sua cidade!

  • Foto do escritor: Pedro Papastawridis
    Pedro Papastawridis
  • 22 de ago. de 2024
  • 2 min de leitura

Como todos nós sabemos, 2024 é ano de eleições no Brasil. Afinal de contas, cerca de 70% do povo brasileiro está obrigado a votar, o que no faz refletir sobre o tipo de democracia forjada num país que obriga as pessoas a irem numa seção eleitoral, ainda que elas não queiram ou não façam a mínima ideia sobre quem escolher.


Apesar da obrigatoriedade em votar, o voto não se trata apenas de um ato de cidadania. Também se trata de uma decisão sobre as pessoas que serão custeadas com nossos tributos para administrarem os mais de 5.500 municípios brasileiros pelos próximos 4 anos. E é sobre isso que este texto falará um pouco.


Quando você acorda muito cedo todos os dias para embarcar num ônibus lotado e encarar um trânsito caótico, estamos falando de um problema de mobilidade urbana que compete a prefeitos e vereadores discutirem, deliberarem e resolverem. O mesmo vale para questões relacionadas com serviços de coleta e tratamento de lixo, conservação de ruas e praças, oferta e qualidade de escolas de ensino fundamental e hospitais e ordenamento urbano.


Aqui no Rio de Janeiro, por exemplo, um dos principais desafios que a população enfrenta no dia a dia é se deslocar pela cidade, sobretudo na Zona Oeste carioca, onde os bairros possuem maior extensão territorial e o transporte público não dá conta da demanda nessa região. Para piorar esse estado de coisas, o grupo político que alterna nomes no poder desde 1993 (exceto no período 2017-2021, quando outro grupo político conseguiu "furar a bolha") inviabilizou a expansão do transporte de massa (trem e metrô) em alguns trechos do município com a implantação de corredores de ônibus que demandam altos investimentos periódicos e custos elevados de manutenção do sistema.


Em vista disso, o Blog do Papa reafirma seu compromisso com os leitores deste site e recomenda que não "emocionalizem" suas decisões na urna, tampouco se deixem levar pelo pão e circo eleitoreiro que políticos de todo o país empregam para conquistarem votos e, por conseguinte, o direito de sentarem sobre o dinheiro dos nossos tributos pelos próximos 4 anos. Para tanto, três "regras de ouro" são fundamentais para quem votará:


  1. Se não está convicto sobre quem merece seu voto, então vote branco ou nulo!

  2. Se prometeu e não cumpriu, tampouco merece seu voto!

  3. Quem quer seu voto, tem que fazer por merecer, indicando o que fará pelo povo durante o mandato, como fará e de que maneira garantirá esse compromisso. Caso contrário, não merece ser escolhido!


Um forte abraço a todos, votem com sabedoria e fiquem com Deus!








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©2020 por Pedro Papastawridis em: Blog do Papa (blogdopapa.com).

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