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Doença, vacinas e remédios: o que significa cada um e a quem recorrer

  • Foto do escritor: Pedro Papastawridis
    Pedro Papastawridis
  • 31 de jul. de 2020
  • 2 min de leitura

Em tempos de pandemia de Covid-19, o volume de dados e informações sobre essa doença nos veículos de comunicação assumiu proporções gigantescas. Até cobertura especial foi promovida por alguns canais de televisão durante esse período para informar e ajudar a população a superar satisfatoriamente esse momento.

Todavia, a população precisa estar ciente e consciente de alguns termos que compõem o ABC dessa pandemia, a começar pelo que é uma doença, um remédio e uma vacina.

Em linhas gerais, uma doença é um fator externo que causa perturbações no equilíbrio normal do nosso organismo, sendo resultante de uma reação saudável de defesa do corpo, ou mesmo da adaptação do indivíduo a uma nova condição. Em vista disso, a doença pode ser causada não só por substâncias ou organismos como vírus e bactérias, mas também por fatores mentais e emocionais.

Quando falamos numa doença, logo nos vêm à cabeça formas de lidar com ela. Para isso, é comum o emprego de vacinas e remédios.

Segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades (ABIFINA), as vacinas são substâncias que, ao serem introduzidas num organismo, estimulam uma reação do sistema imunológico semelhante à que ocorreria no caso de uma infecção por um determinado agente patogênico, desencadeando a produção de anticorpos que acabam por tornar o organismo imune ou, ao menos, mais resistente a esse agente e às doenças por ele provocadas. É o caso, por exemplo, das vacinas contra a gripe, o sarampo e a febre amarela.

Por sua vez, os remédios são substâncias empregadas para curar ou atenuar os sintomas de uma doença. Exemplo de substâncias que são empregadas com esse propósito são o paracetamol, a dipirona sódica e o ácido acetilsalicílico. Contudo, o uso desses tipos de substâncias requer indicação e acompanhamento de um médico, dados os efeitos colaterais que essas substâncias podem produzir, bem como o risco à saúde causado pela automedicação praticada por um leigo em medicina.

Porém, bons hábitos de saúde são muito mais poderosos e prazerosos ao corpo e à mente do que se entupir de remédios. Portanto, mantenham a cabeça e o corpo sadios, praticando esportes, alimentando-se de maneira equilibrada, mantendo a limpeza de ambientes e a higiene pessoal e desenvolvendo uma postura pró-ativa e positiva em relação aos desafios que o mundo nos revela. Além disso, jamais façam uso de vacinas e remédios por conta própria, recorrendo sempre a um profissional de saúde qualificado e registrado no conselho profissional competente quando estiverem em busca de uma orientação, de imunização, ou tratamento. No mais, deixo alguns sites bem legais para quem busca uma “pegada” mais zen no seu dia a dia:

Um forte abraço a todos e fiquem com Deus!

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©2020 por Pedro Papastawridis em: Blog do Papa (blogdopapa.com).

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